Pensamento da Semana

Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.

Confúcio

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Leitura da Semana: Isolamento e Poder, escrito por Kênia Sousa Rios.

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Nos últimos 12 dias tive o prazer de ler o livro “Isolamento e Poder”, escrito pela historiadora Kênia Sousa Rios, que é professora de História da Universidade federal do Ceará desde 2003. Mestra e Doutora pela PUC de São Paulo e que, mais recentemente, coordena o Grupo de Pesquisa sobre História, Memória, natureza e Cultura.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Leitura da Semana: Quinze a Quinze.

CANTUÁRIO, Joaquim Luiz. Quinze a Quinze seca e miséria; ganância e espoliação; fé e esperança; o mapa do sertão. Edição do autor. 2018. p-206.

Estação do campo de contração Senador Pompeu/ Diário do Nordeste.

Na semana passada, fiz a leitura do livro Quinze a Quinze - seca e miséria; ganância e espoliação; fé e esperança; o mapa do sertão

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Analise da canção "Cidadão", de Lúcio Barbosa.

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Zé Ramalho
Hoje, trago para análise a canção “Cidadão”, que foi composta pelo poeta baiano Lúcio Barbosa entre os anos de 1978 e 1979, e gravada pela primeira vez pelo cantor Zé Geraldo em 1979, mas, a música, só veio a ganhar mais notoriedade a partir do ano de 1992, quando foi gravada pelo cantor Zé Ramalho, no álbum Frevoador.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Leitura do livro "Sobrevivendo entre Lobos" de Bruno Apitz

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No dia 24 de Dezembro iniciei a leitura do livro Sobrevivendo entre lobos, uma obra escrita por Bruno Apitz, que conta a história de uma organização comunista secreta que faz tudo o que pode (e boa parte até mesmo o que não pode)  para tentar salvar uma criança que de alguma forma apareceu no campo de concentração na Alemanha.

Devido as "festanças" de fim de ano deu uma pausa na leitura (rsrs), mas logo no começo do ano ano retornei a leitura. Confesso que esse nao foi um dos melhores livros que já li, é uma obra que não possuí títulos, o que acaba por deixar a leitura mais chata.

Outra crítica que faço é que, ja no finalzinho do livro, o autor usa cerca de 100 paginas, à partir da pagina 300, falando só dos chefes de blocos que tentavam salvar o garoto, não que o autor não devesse falar sobre os mesmos, mas não da forma com que fizeram e sim deviam falar mais da criança.

Bom, esses são os meus pontos de vista, pode ser que outros leitores da obra não tenham a mesma percepção.

Dando início a uma história.

A partir de hoje, darei inicio ao blog, que tem como objetivo postar as minhas leituras acadêmicas, literárias e algumas curiosidades.